É fato. Todo e qualquer vento mais forte me carrega. Quem vive em São Paulo sabe que, aqui, quando vai chover ou o tempo tá "virando", vem aquela ventania que descabela qualquer chapinha fortalecida com laquê!
Eu, agora, só saio pra almoçar com aquelas bolas de ferro dos presidiários dos filmes americanos, amarradas aos pés. Não, não é exagero. E olha que, por aqui, não rolam aquelas hecatombes de Katrina, Ike, etc. Eu, no auge de meus 52 quilos, seria sugada feito um papel para o olho do furacão.
E nem adianta falar que eu deveria dar "Graças a Deus" por ser esbelta e tal. Quero ver alguém abrir o guarda-roupa e perceber que todas as calças estão parecendo a fantasia do Bozo. Eu gostava dele, mas sair imitando a marmota, não dá!
Eu visto uma calça e fico parecendo um saco de lixo. Sabe? Aqueles de cinco litros?! Outro dia, comprei uma calça jeans linda - número 36. Quem, pelo amor de Deus, a não ser uma criança, veste 36? - e pensei: "Agora, achei uma que vai ficar jóia". Fantástico! Ela já está folgada e agora cabe uma "Cintia e meia" dentro dela.
Esse povo que inventa dietas - da sopa, da Lua, do Sol, de Marte, sei lá - poderia sugerir alguma de engorda pra mim. Já aviso: como (quase) tudo!
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