É horrível estar mal acostumada a não trabalhar na véspera do ano novo. Você já programa o ânimo, o organismo e as passagens pra, o mínimo, dia 30 já estar aterrissando naquela cidade onde estão as pessoas mais do que queridas. Agora que você percebe que vai estar fazendo nada no dia 31 até meio dia, sente um desejo louco de assassinar metade do mundo. Mas não: você pensa que dali a algumas horas, estará diante dos seus, esperando que o famigerado ano novo venha logo e com toda força.
Sim, é assim que eu me sinto.
Sim, é assim que eu me sinto.
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